terça-feira, 18 de outubro de 2011

Aula nº 7 ,8 e 9: "PERIODO REGENCIAL"

Escola Estadual 24 de Outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos

Plano de Aula


Tema: Período Regencial  
Serie: EJAF 4º CICLO
Tempo de aula: 50 min.


Conteúdo:
·         A instabilidade Política
·         A origem dos Conflitos
·         Os partidos Políticos
·         A pequena descentralização
Competências:
·         Expor o período na historia do Brasil que vai de 1831 com a renuncia de D. Pedro I a 1840 com a coroação de D. Pedro II
·         Narrar o poder adquirido pelos deputados e senadores durante o período regencial
·         Delinear porque o período regencial ficou conhecido como um período turbulento em nossa historia com tantas revoltas regionais
Habilidades:
·         Entender o interesse dos partidos da regência
·         Identificar o unitarismo e o federalismo no contexto regencial
·         Conhecer o ato adicional como uma pequena descentralização do poder para a Assembléia Provincial
Metodologia:
Aula expositiva
Recursos didáticos:
·         Lousa e giz

Avaliação:
·         Dar-se-a a partir da observação e participação dos alunos nos debates considerando a maturidade em relação ao tema abordado após a aula
·         Assim como em exercício escrito para ser discutido em sala de aula

Referencias Bibliografias
FIGUEIREDO, Regina. VIEIRA, Maria das Graças. EJA Educação de Jovens e Adultos. Volume Integrado 4º ciclo. Editora Ática
Referencia Complementar

SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica. 7ª Serie. Editora Nova Geração. 2006.
fonte:google

Escola Estadual 24 de Outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos

Plano de Aula


Tema: Período Regencial  
Serie: EJAF 4º CICLO
Tempo de aula: 50 min.


Conteúdo:
·         Guarda Nacional
·         A Cabanagem
·         A Balaiada
Competências:
·         Delinear a Guarda Nacional como espécie de policia do período regencial que só participavam proprietários de terra visando seus próprios interesses
·         Narrar a Cabanagem como revolta do Grão-Pará que teve apoio de membros do clero e do partido liberal exaltado durante a regência brasileira
·         Expor a Balaiada como revolta no interior do Maranhão que utilizava táticas de guerrilhas tendo como lideres homens simples do povo
Habilidades:
·         Entender por que a Guarda Nacional se dizia responsável pela ordem do pais
·         Conhecer a Cabanagem como movimento de cabanos do Grão-Pará que se revoltava contra o governo central
·         Identificar a Balaiada um dos movimentos no império de grande participação popular
Metodologia:
Aula expositiva
Recursos didáticos:
·         Lousa e giz

Avaliação:
·         Dar-se-a a partir da observação e participação dos alunos nos debates considerando a maturidade em relação ao tema abordado após a aula

Referencias Bibliografias
FIGUEIREDO, Regina. VIEIRA, Maria das Graças. EJA Educação de Jovens e Adultos. Volume Integrado 4º ciclo. Editora Ática
Referencia Complementar

SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica. 7ª Serie. Editora Nova Geração. 2006.
fonte:google


Escola Estadual 24 de Outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos

Plano de Aula


Tema: Período Regencial  
Serie: EJAF 4º CICLO
Tempo de aula: 50 min.


Conteúdo:
·         A Sabinada
·         A Revolução Farroupilha (1835-1845)
·         O regresso conservador
Competências:
·         Expor a sabinada como revolta baiana no período regencial brasileiro no período regencial brasileiro
·         Narrar a revolução farroupilha como revolta de maior durabilidade e resistência na regência contra o governo central
·         Delinear porque o regresso conservador teve tanta importância para os latifundiários
Habilidades:
·         Conhecer a Sabinada como revolta na regência que seguia ideais franceses de igualdade liberdade e fraternidade e por isso contou com uma grande participação escrava
·         Identificar na Revolta Farroupilha entre outros o desejo de aumento das taxas alfandegárias no preço internacional do charque
·         Conhecer o golpe da Maior Idade como medida tomada pelos grande latifundiários como forma de estabelecer novamente a ordem para o império Brasileiro
Metodologia:
Aula expositiva
1º Momento: Será exposto o assunto de forma verbal e ao mesmo tempo livre para o alunato demonstrar seu conhecimento a priori do assunto
2º Momento: Será feito uma breve apresentação dos alunos em relação ao tema pesquisado por eles e debatido em sala de aula sobre as Revoltas na Regência  
Recursos didáticos:
·         Lousa e giz

Avaliação:
·         Dar-se-a a partir da observação e participação dos alunos nos debates considerando a maturidade em relação ao tema abordado após a aula
·         Assim como pontuação em relação aos temas pesquisados extra-classe dentro do assunto abordado em sala de aula

Referencias Bibliografias
FIGUEIREDO, Regina. VIEIRA, Maria das Graças. EJA Educação de Jovens e Adultos. Volume Integrado 4º ciclo. Editora Ática
Referencia Complementar
SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica. 7ª Serie. Editora Nova Geração. 2006.
 
fonte: google
Combate: Revolução Farroupilha

TEXTO COMPLEMENTAR
Período Regencial (1831 a 1840)
O período regencial de estende da abdicação de D. Pedro I em 1831 a coroação de d Pedro II em 1840. Neste período conturbado politicamente econômica e principalmente socialmente do Brasil o governo e dirigido por regentes.
Os deputados e senadores ganharam poderes de decisão política As origens dos conflitos estavam no unitarismo versus federalismo que visavam respectivamente o poder econômico do país centralizado no Rio de janeiro e autonomia política e econômica para todo as províncias
Os dois principais partidos durante a regência foram os liberais moderadores que defendia uma pequena descentralização do poder político do Rio de janeiro para outras províncias e os liberais exaltados que apoiavam a total descentralização do poder para as províncias
Grande parte das revoltas na regência foi apoiada pelo partido liberal exaltado e visava o federalismo algumas delas: Cabanagem no Grão-Pará (atual região norte), a Balaiada no Maranhão, a Sabinada na Bahia e a Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul e Santa Catarina esta ficou separada do Brasil durante dez anos entre as outras teve destaque pois envolvia interesses não só popular mas de grande parte de latifundiários.
Todas elas se destacam pela grande participação popular, prenúncio ao governo, todas elas tinham um objetivo em comum, a diminuição dos impostos cobrados e melhor condição de vida para camada social menos favorecida, alem de pobres podemos perceber grande participação de escravos nas revoltas que almejavam sua liberdade.
Os grande latifundiários perceberam que as revoltas estavam prejudicando seus interesses econômicos com grande ameaças para libertação de escravos, resolveram então trazem uma figura que representasse a integridade do poder e a  volta a ordem, D. Pedro II , com o golpe da maior idade assume o trono aos 14 anos, foi e Regresso Conservador  


AUTORIA: Taiana dos Santos


Escola Estadual 24 de outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos
Nome:

EXERCÍCIO
Explique sobre a origem dos conflitos que envolviam o unitarismo o e federalismo durante o período Regencial do Brasil.

Aula nº 4, 5 e 6:"PRIMEIRO IMPERIO"

Escola Estadual 24 de Outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos  


Plano de Aula


Tema: PRIMEIRO IMPERIO 
Serie: EJAF 4º CICLO
Tempo de aula: 50 min.


Conteúdo:
·         Construindo um Estado nacional
·         O autoritarismo Imperial
·         A constituição do Estado Imperial
Competências:
·         Entender a forma autoritária de governo no Primeiro Reinado de D. Pedro I, de 1822 a 1831.
·         Demonstrar a constituição do Estado Imperial assim como seus partidos: português, brasileiro e radical.
·         Narrar o surgimento do Estado nacional brasileiro

Habilidades:
·         Compreender o período de 1822 a 1831 para o nascimento do Estado nacional com o governo de D. Pedro I no reinado
·         Identificar a contribuição da Assembléia Constituinte de 1823  para a nova constituição brasileira
·         Conhecer a imposição de D. Pedro I no Primeiro Império brasileiro
Metodologia:
Aula expositiva, com analise de texto
Recursos didáticos:
·         Lousa e giz, texto complementar

Avaliação:
·         Dar-se-a a partir da observação e participação dos alunos nos debates considerando a maturidade em relação ao tema abordado após a aula
·         Estudo dirigido para analisar o entendimento a cerca do que foi exposto em sala de aula 

Referencias Bibliografias
FIGUEIREDO, Regina. VIEIRA, Maria das Graças. EJA Educação de Jovens e Adultos. Volume Integrado 4º ciclo. Editora Ática
Referencia Complementar
SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica. 7ª Serie. Editora Nova Geração. 2006.
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/primeiro_reinado.htm



fonte:google
 
Principal responsável pela Independência do Brasil, D. Pedro foi o primeiro imperador do país.Filho do então monarca D. João VI, que na época governava Portugal, Brasil e Algarves, e da rainha Carlota Joaquina de Bourbon, Pedro viveu em Portugal até os 9 anos, quando teve que vir juntamente com a família real para o Brasil por ocasião da invasão dos franceses a Portugal, em 1807.
Escola Estadual 24 de Outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos


Plano de Aula


Tema: PRIMEIRO IMPERIO  
Serie: EJAF 4º CICLO
Tempo de aula: 50 min.


Conteúdo:
·         A constituição de 1824
·         Unitarismo
·         A igreja subordinada ao Estado
·         Confederação do Equador
Competências:
·         Sintetizar a constituição de 1824 enquanto ação imperial antidemocrática
·         Expor o Unitarismo enquanto símbolo de unidade econômica no Rio de Janeiro que subestimava e controlava as outras regiões.
·         Salientar a Confederação do Equador de 1824 como movimentos separatista no Brasil

Habilidades:
·         Compreender o processo que levou a constituição de 1824 da separação dos poderes executivo legislativo e judiciário
·         Identificar o Unitarismo como referencia para que o rio de janeiro dominasse as outras províncias
·         Conhecer como a confederação do equador pretendia formar uma nova nação unindo as principais províncias do Nordeste
Metodologia:
Aula expositiva, com analise de texto
Recursos didáticos:
·         Lousa e giz

Avaliação:
·         Dar-se-a a partir da observação do filme.
·         Relatório do filme Tiradentes. 

Referencias Bibliografias
FIGUEIREDO, Regina. VIEIRA, Maria das Graças. EJA Educação de Jovens e Adultos. Volume Integrado 4º ciclo. Editora Ática
Referencia Complementar
SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica. 7ª Serie. Editora Nova Geração. 2006.
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/primeiro_reinado.htm

Escola Estadual 24 de Outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos


Plano de Aula


Tema: PRIMEIRO IMPERIO 
Serie: EJAF 4º CICLO
Tempo de aula: 50 min.


Conteúdo:
·         A insatisfação com o imperador;
·         A guerra da Cisplatina;
·         A queda de D. Pedro I.
Competências:
·         Salientar o autoritarismo do Imperador como ponto crucial para a insatisfação dos brasileiros;
·         Expor a guerra da Cisplatina como causadora dos problemas financeiro no governo de D. Pedro I;
·          Sintetizar a guerra de D. Pedro I e a sua abdicação do Império em 7 de abril de 1831.

Habilidades:
·         Conhecer a situação econômica do Brasil durante o Império de D. Pedro I;
·         Entender porque a guerra do Cisplatina prejudicou fortemente o Brasil;
·         Compreender como membros de distintas classes da sociedade brasileira lutaram para a renúncia de D. Pedro I.
Metodologia:
Aula expositiva
Recursos didáticos:
·         Lousa e giz

Avaliação:
·         Dar-se-á a partir da observação e participação dos alunos nos debates considerando a maturidade em relação ao tema abordado após a aula
·         Questionário para analisar o entendimento a cerca do que foi exposto em sala de aula 

Referencias Bibliografias
FIGUEIREDO, Regina. VIEIRA, Maria das Graças. EJA Educação de Jovens e Adultos. Volume Integrado 4º ciclo. Editora Ática
Referencia Complementar
SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica. 7ª Serie. Editora Nova Geração. 2006.
fonte:google

abdicação de D. Pedro I
Primeiro Reinado 


D. Pedro I: imperador do Brasil durante o Primeiro Reinado
Introdução

O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de 1831, com a abdicação de D. Pedro I.

O governo de D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência, pois no Primeiro Reinado ocorrem muitas revoltas regionais, oposições políticas internas.

Bandeira do Brasil no Primeiro Reinado

Reações ao processo de Independência

Em algumas províncias do Norte e Nordeste do Brasil, militares e políticos, ligados a Portugal, não queriam reconhecer o novo governo de D. Pedro I. Nestas regiões ocorreram muitos protestos e reações políticas. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e Bahia ocorreram conflitos armados entre tropas locais e oficiais.

Constituição de 1824

Em 1823, durante a elaboração da primeira Constituição brasileira, os políticos tentaram limitar os poderes do imperador. Foi uma reação política a forma autoritária de governar do imperador. Neste mesmo ano, o imperador, insatisfeito com a Assembléia Constituinte, ordenou que as forças armadas fechassem a Assembléia. Alguns deputados foram presos.

D. Pedro I escolheu dez pessoas de sua confiança para elaborar a nova Constituição. Esta foi outorgada em 25 de março de 1824 e apresentou todos os interesses autoritários do imperador. Além de definir os três poderes (legislativo, executivo e judiciário), criou o poder Moderador, exclusivo do imperador, que lhe concedia diversos poderes políticos.

A Constituição de 1824 também definiu leis para o processo eleitoral no país. De acordo com ela, só poderiam votar os grandes proprietários de terras, do sexo masculino e com mais de 25 anos. Para ser candidato também era necessário comprovar alta renda (400.000 réis por ano para deputado federal e 800.000 réis para senador).

Guerra da Cisplatina

Este foi outro fato que contribuiu para aumentar o descontentamento e a oposição ao governo de D. Pedro I. Entre 1825 e 1828, o Brasil se envolveu na Guerra da Cisplatina, conflito pelo qual esta província brasileira (atual Uruguai) reivindicava a independência. A guerra gerou muitas mortes e gastos financeiros para o império. Derrotado, o Brasil teve que reconhecer a independência da Cisplatina que passou a se chamar República Oriental do Uruguai.

Confederação do Equador

As províncias de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará formaram, em 1824 a Confederação do Equador. Era a tentativa de criar um estado independente e autônomo do governo central. A insatisfação popular com as condições sociais do país e o descontentamento político da classe média e fazendeiros da região com o autoritarismo de D. Pedro I foram as principais causas deste movimento.

Em 1824, Manuel de Carvalho Pais de Andrade tornou-se líder do movimento separatista e declarou guerra ao governo imperial.

O governo central reagiu rapidamente e com todos as forças contra as províncias separatistas. Muitos revoltosos foram presos, sendo que dezenove foram condenados a morte. A confederação foi desfeita, porém a insatisfação com o governo de D. Pedro I só aumentou.

Desgaste e crise do governo de D.Pedro I

Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D. Pedro I estava extremamente desgastado. O descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente. A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou prejuízos financeiros e sofrimento para as famílias dos soldados mortos. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial.

Outro fato que pesou contra o imperador foi o assassinato do jornalista Libero Badaró. Forte crítico do governo imperial, Badaró foi assassinado no final de 1830. A polícia não encontrou o assassino, porém a desconfiança popular caiu sobre homens ligados ao governo imperial.

Em março de 1831, após retornar de Minas Gerais, D. Pedro I foi recebido no Rio de Janeiro com atos de protestos de opositores. Alguns mais exaltados chegaram a jogar garrafas no imperador, conflito que ficou conhecido como “A Noite das Garrafadas”. Os comerciantes portugueses, que apoiavam D. Pedro I entraram em conflitos de rua com os opositores.

Abdicação
Sentindo a forte oposição ao seu governo e o crescente descontentamento popular, D. Pedro percebeu que não tinha mais autoridade e forças políticas para se manter no poder.

Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara, então com apenas 5 anos de idade. Logo ao deixar o poder viajou para a Europa.


TEXTO COMPLEMENTAR
Primeiro Reinado (1822 a 1831)
A forma de governo do Brasil com a independência era a monarquia que tinha como governante um imperador português. Para construção do estado imperial o Brasil precisaria de uma constituição seu projeto inicial pelos partidos português, brasileiro e radical limitava poderes ou imperador, a dissolveu outorgando outra, dessa vez separou os três poderes: executivos ministros, legislativo senadores e deputados e judiciário juízes e moderador exclusivo do imperador que dominava todos os outros poderes a antidemocrata continua com o voto censitário exclusivo para homens da elite
Durante todo primeiro reinado surgiu a polemica em volta do unitarismo imposto pela constituição da total autonomia para o Rio de janeiro a escolher representantes para outras províncias e arrecadar impostos das outras províncias. Assim como a rejeição popular pelo seu demasiado autoritarismo a decadência econômica em que o Brasil se encontrava D Pedro I foi expulso do governo e do país no ano de 1831.

AUTORIA: Taiana dos Santos

Escola Estadual 24 de outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos
Nome:

EXERCÍCIO
Explique sobre a origem dos conflitos que envolviam o unitarismo o e federalismo durante o período Regencial do Brasil.