terça-feira, 18 de outubro de 2011

Aula nº 4, 5 e 6:"PRIMEIRO IMPERIO"

Escola Estadual 24 de Outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos  


Plano de Aula


Tema: PRIMEIRO IMPERIO 
Serie: EJAF 4º CICLO
Tempo de aula: 50 min.


Conteúdo:
·         Construindo um Estado nacional
·         O autoritarismo Imperial
·         A constituição do Estado Imperial
Competências:
·         Entender a forma autoritária de governo no Primeiro Reinado de D. Pedro I, de 1822 a 1831.
·         Demonstrar a constituição do Estado Imperial assim como seus partidos: português, brasileiro e radical.
·         Narrar o surgimento do Estado nacional brasileiro

Habilidades:
·         Compreender o período de 1822 a 1831 para o nascimento do Estado nacional com o governo de D. Pedro I no reinado
·         Identificar a contribuição da Assembléia Constituinte de 1823  para a nova constituição brasileira
·         Conhecer a imposição de D. Pedro I no Primeiro Império brasileiro
Metodologia:
Aula expositiva, com analise de texto
Recursos didáticos:
·         Lousa e giz, texto complementar

Avaliação:
·         Dar-se-a a partir da observação e participação dos alunos nos debates considerando a maturidade em relação ao tema abordado após a aula
·         Estudo dirigido para analisar o entendimento a cerca do que foi exposto em sala de aula 

Referencias Bibliografias
FIGUEIREDO, Regina. VIEIRA, Maria das Graças. EJA Educação de Jovens e Adultos. Volume Integrado 4º ciclo. Editora Ática
Referencia Complementar
SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica. 7ª Serie. Editora Nova Geração. 2006.
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/primeiro_reinado.htm



fonte:google
 
Principal responsável pela Independência do Brasil, D. Pedro foi o primeiro imperador do país.Filho do então monarca D. João VI, que na época governava Portugal, Brasil e Algarves, e da rainha Carlota Joaquina de Bourbon, Pedro viveu em Portugal até os 9 anos, quando teve que vir juntamente com a família real para o Brasil por ocasião da invasão dos franceses a Portugal, em 1807.
Escola Estadual 24 de Outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos


Plano de Aula


Tema: PRIMEIRO IMPERIO  
Serie: EJAF 4º CICLO
Tempo de aula: 50 min.


Conteúdo:
·         A constituição de 1824
·         Unitarismo
·         A igreja subordinada ao Estado
·         Confederação do Equador
Competências:
·         Sintetizar a constituição de 1824 enquanto ação imperial antidemocrática
·         Expor o Unitarismo enquanto símbolo de unidade econômica no Rio de Janeiro que subestimava e controlava as outras regiões.
·         Salientar a Confederação do Equador de 1824 como movimentos separatista no Brasil

Habilidades:
·         Compreender o processo que levou a constituição de 1824 da separação dos poderes executivo legislativo e judiciário
·         Identificar o Unitarismo como referencia para que o rio de janeiro dominasse as outras províncias
·         Conhecer como a confederação do equador pretendia formar uma nova nação unindo as principais províncias do Nordeste
Metodologia:
Aula expositiva, com analise de texto
Recursos didáticos:
·         Lousa e giz

Avaliação:
·         Dar-se-a a partir da observação do filme.
·         Relatório do filme Tiradentes. 

Referencias Bibliografias
FIGUEIREDO, Regina. VIEIRA, Maria das Graças. EJA Educação de Jovens e Adultos. Volume Integrado 4º ciclo. Editora Ática
Referencia Complementar
SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica. 7ª Serie. Editora Nova Geração. 2006.
http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/primeiro_reinado.htm

Escola Estadual 24 de Outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos


Plano de Aula


Tema: PRIMEIRO IMPERIO 
Serie: EJAF 4º CICLO
Tempo de aula: 50 min.


Conteúdo:
·         A insatisfação com o imperador;
·         A guerra da Cisplatina;
·         A queda de D. Pedro I.
Competências:
·         Salientar o autoritarismo do Imperador como ponto crucial para a insatisfação dos brasileiros;
·         Expor a guerra da Cisplatina como causadora dos problemas financeiro no governo de D. Pedro I;
·          Sintetizar a guerra de D. Pedro I e a sua abdicação do Império em 7 de abril de 1831.

Habilidades:
·         Conhecer a situação econômica do Brasil durante o Império de D. Pedro I;
·         Entender porque a guerra do Cisplatina prejudicou fortemente o Brasil;
·         Compreender como membros de distintas classes da sociedade brasileira lutaram para a renúncia de D. Pedro I.
Metodologia:
Aula expositiva
Recursos didáticos:
·         Lousa e giz

Avaliação:
·         Dar-se-á a partir da observação e participação dos alunos nos debates considerando a maturidade em relação ao tema abordado após a aula
·         Questionário para analisar o entendimento a cerca do que foi exposto em sala de aula 

Referencias Bibliografias
FIGUEIREDO, Regina. VIEIRA, Maria das Graças. EJA Educação de Jovens e Adultos. Volume Integrado 4º ciclo. Editora Ática
Referencia Complementar
SCHMIDT, Mario Furley. Nova Historia Critica. 7ª Serie. Editora Nova Geração. 2006.
fonte:google

abdicação de D. Pedro I
Primeiro Reinado 


D. Pedro I: imperador do Brasil durante o Primeiro Reinado
Introdução

O Primeiro Reinado é a fase da História do Brasil que corresponde ao governo de D. Pedro I. Tem início em 7 de setembro de 1822, com a Independência do Brasil e termina em 7 de abril de 1831, com a abdicação de D. Pedro I.

O governo de D. Pedro I enfrentou muitas dificuldades para consolidar a independência, pois no Primeiro Reinado ocorrem muitas revoltas regionais, oposições políticas internas.

Bandeira do Brasil no Primeiro Reinado

Reações ao processo de Independência

Em algumas províncias do Norte e Nordeste do Brasil, militares e políticos, ligados a Portugal, não queriam reconhecer o novo governo de D. Pedro I. Nestas regiões ocorreram muitos protestos e reações políticas. Nas províncias do Grão-Pará, Maranhão, Piauí e Bahia ocorreram conflitos armados entre tropas locais e oficiais.

Constituição de 1824

Em 1823, durante a elaboração da primeira Constituição brasileira, os políticos tentaram limitar os poderes do imperador. Foi uma reação política a forma autoritária de governar do imperador. Neste mesmo ano, o imperador, insatisfeito com a Assembléia Constituinte, ordenou que as forças armadas fechassem a Assembléia. Alguns deputados foram presos.

D. Pedro I escolheu dez pessoas de sua confiança para elaborar a nova Constituição. Esta foi outorgada em 25 de março de 1824 e apresentou todos os interesses autoritários do imperador. Além de definir os três poderes (legislativo, executivo e judiciário), criou o poder Moderador, exclusivo do imperador, que lhe concedia diversos poderes políticos.

A Constituição de 1824 também definiu leis para o processo eleitoral no país. De acordo com ela, só poderiam votar os grandes proprietários de terras, do sexo masculino e com mais de 25 anos. Para ser candidato também era necessário comprovar alta renda (400.000 réis por ano para deputado federal e 800.000 réis para senador).

Guerra da Cisplatina

Este foi outro fato que contribuiu para aumentar o descontentamento e a oposição ao governo de D. Pedro I. Entre 1825 e 1828, o Brasil se envolveu na Guerra da Cisplatina, conflito pelo qual esta província brasileira (atual Uruguai) reivindicava a independência. A guerra gerou muitas mortes e gastos financeiros para o império. Derrotado, o Brasil teve que reconhecer a independência da Cisplatina que passou a se chamar República Oriental do Uruguai.

Confederação do Equador

As províncias de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará formaram, em 1824 a Confederação do Equador. Era a tentativa de criar um estado independente e autônomo do governo central. A insatisfação popular com as condições sociais do país e o descontentamento político da classe média e fazendeiros da região com o autoritarismo de D. Pedro I foram as principais causas deste movimento.

Em 1824, Manuel de Carvalho Pais de Andrade tornou-se líder do movimento separatista e declarou guerra ao governo imperial.

O governo central reagiu rapidamente e com todos as forças contra as províncias separatistas. Muitos revoltosos foram presos, sendo que dezenove foram condenados a morte. A confederação foi desfeita, porém a insatisfação com o governo de D. Pedro I só aumentou.

Desgaste e crise do governo de D.Pedro I

Nove anos após a Independência do Brasil, a governo de D. Pedro I estava extremamente desgastado. O descontentamento popular com a situação social do país era grande. O autoritarismo do imperador deixava grande parte da elite política descontente. A derrota na Guerra da Cisplatina só gerou prejuízos financeiros e sofrimento para as famílias dos soldados mortos. Além disso, as revoltas e movimentos sociais de oposição foram desgastando, aos poucos, o governo imperial.

Outro fato que pesou contra o imperador foi o assassinato do jornalista Libero Badaró. Forte crítico do governo imperial, Badaró foi assassinado no final de 1830. A polícia não encontrou o assassino, porém a desconfiança popular caiu sobre homens ligados ao governo imperial.

Em março de 1831, após retornar de Minas Gerais, D. Pedro I foi recebido no Rio de Janeiro com atos de protestos de opositores. Alguns mais exaltados chegaram a jogar garrafas no imperador, conflito que ficou conhecido como “A Noite das Garrafadas”. Os comerciantes portugueses, que apoiavam D. Pedro I entraram em conflitos de rua com os opositores.

Abdicação
Sentindo a forte oposição ao seu governo e o crescente descontentamento popular, D. Pedro percebeu que não tinha mais autoridade e forças políticas para se manter no poder.

Em 7 de abril de 1831, D. Pedro I abdicou em favor de seu filho Pedro de Alcântara, então com apenas 5 anos de idade. Logo ao deixar o poder viajou para a Europa.


TEXTO COMPLEMENTAR
Primeiro Reinado (1822 a 1831)
A forma de governo do Brasil com a independência era a monarquia que tinha como governante um imperador português. Para construção do estado imperial o Brasil precisaria de uma constituição seu projeto inicial pelos partidos português, brasileiro e radical limitava poderes ou imperador, a dissolveu outorgando outra, dessa vez separou os três poderes: executivos ministros, legislativo senadores e deputados e judiciário juízes e moderador exclusivo do imperador que dominava todos os outros poderes a antidemocrata continua com o voto censitário exclusivo para homens da elite
Durante todo primeiro reinado surgiu a polemica em volta do unitarismo imposto pela constituição da total autonomia para o Rio de janeiro a escolher representantes para outras províncias e arrecadar impostos das outras províncias. Assim como a rejeição popular pelo seu demasiado autoritarismo a decadência econômica em que o Brasil se encontrava D Pedro I foi expulso do governo e do país no ano de 1831.

AUTORIA: Taiana dos Santos

Escola Estadual 24 de outubro
Disciplina: Historia
Estagiária: Taiana dos Santos
Nome:

EXERCÍCIO
Explique sobre a origem dos conflitos que envolviam o unitarismo o e federalismo durante o período Regencial do Brasil.

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